O conceito de campo mórfico é a base da biologia transgeracional. Foi introduzido por Rupert Sheldrake, biólogo e filósofo, nascido em 1942. Ele alega que uma herança é transmitida não só por genes mas também mediante os campos morfogenéticos. São campos de força que transmitem informações sobre as formas que as plantas e os animais formam devem assumir ao se desenvolver. Os campos mórficos, que funcionam como campos de energia, seriam então responsáveis pela forma tomada por uma perna e a de um braço e da especificidade de cada órgão.
Alguns constelatores acreditam na existência de campos familiares que se comportam como campos mórficos, transmitindo as memórias familiares. A existência desses campos familiares estaria na base da capacilidade mostrada pelos representantes durante os grupos das constelações familiares, de entrar em sintonia com membros da família desconhecidos.
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