Sheldrake observando os capos mórficos, teoriza a existência de áreas de memória através do qual podemos sintonizar com os membros da família já mortos. No livro a “A Presença do Passado”, Sheldrake sugere que a hipótese que os ”campos de memórias” não são memórias registradas nos limites do corpo humano, mas em vez disso, são campos de informações ao qual se têm acesso através do cérebro.
De particular importância na teoria de Sheldrake é o conceito de ressonância mórfica. Cada estado de mental e de todas as atividades de cada estado mental, que também inclui sonhos, experiências místicas, estados alterados de consciência, tem a sua própria estrutura, e estas estruturas podem mover-se de pessoa para outra devido a ressonância mórfica. De acordo com a teoria dos campos mórficos de Sheldrake, graças à existência dos campos mórficos que se um número de pessoas desenvolve algumas características comportamentais, psicológicas ou orgânicas, essas características serão automaticamente adquiridas por outros membros da mesma espécie.
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